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Proseando com Mel e Cherry

Li, e gostei de ler, os manuais de uso (para homens) da Madalena Mel e da Amanda. E fiquei pensando: há outras versões! Não comentei, porque meu comentário seria uma das tais outras versões. Mas dormiu comigo a vontade de soltar o verbo. Na minha visão, é claro.
Nós três (Melzinha, Cherry e eu) já fomos parceiras de algumas surubas. Somos diferentes – em idade, vivências e aparência – e somos parecidas – quando se trata de nos jogarmos de cabeça em algo que gostamos. E gostamos de sexo. De falar, de escrever e, principalmente, de compartilhar. Portanto, nossas surubas sempre foram muito interessantes. Se alguém está aí imaginando três mulheres rolando numa cama, engana-se. A gente rola sim, mas em camas diferentes. Juntas, somos as três mosqueteiras em defesa da quebra dos bons costumes – no que se refere à visão masculina de uma mulher na cama.
Mas voltando aos manuais – se você não leu, saiba: é leitura obrigatória. Aqui, é apenas comentário sobre. Portanto, não vou me estender com uma versão feminista (às vezes, sou mesmo ferrenhamente feminista) ou com uma longa exposição dos motivos que me levam a acreditar que ganhei várias vezes na loteria. Vou apenas resumir o que as duas disseram.
Homens, atenção: não procurem o ponto G numa mulher! O ponto G é a sua sensibilidade. É sua condição de habitar o universo feminino como parceiro, não apenas como macho.
É sua condição de tornar-se complemento e ser complementado.
E tenho dito! (ai, como isso ficou autoritário!!!)



Mudando de assunto: nosso livro está ficando ma-ra-vi-lho-so! E olha que ainda nem terminaram as inscrições!!!

Pra vc que está chegando agora:

comece sentindo-se à vontade! Depois, leia um pouco mais.

Sobre Pão & Poesia e sobre Coletânea de Blogueiros. Sinta-se convidado(a) para ambos os projetos.



Ótimos dias pra todos. Beijos pra quem quiser!



midi: nada por mim - marina lima

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